O "Duque" era um cão de rua
revirava lixos a cata de comida,
seus dias eram o sol e a lua
na eterna rotina suprimida.
O "Duque" era um companheiro,
solidário a todos, seguia-nos de lado,
oferecendo proteção de cão "cavalheiro".
Por todos acabou sendo adotado.
Sarnoso, foi tratado e medicado,
cuidado e amado, foi de todos!
Sem um dono por todos era amado
talvez de anjo fosse seu postulado.
Uma rua e um guardião,
Quando a primeira porta se abria,
lá estava ele como a sorrir dando bom dia
e só se retirava quando via que ultima luz
da ultima casa era apagada.
Se na madrugada o alheio visitava
tinha sua tentativa frustada
lá no fim da rua o guardião
dormia com um olho fechado
e com o outro oferecia proteção.
Foram quatro anos nessa troca perfeita
de acolhimento, carinho e amor,
criada pelo acaso sem nenhuma receita
onde se trata os espinhos de um ser sozinho
e ele com gestos te oferece jardins em flor.
Porém o ser humano que ama também fere
diferente do animal que amado só dá amor,
o homem cruelmente a alguém sua dor transfere
e o o Duque de todos, por um foi calado,
uma carne com veneno entristeceu uma rua,
os jovens, velhos e crianças ficaram órfãos,
de um cão de rua, sarnento e faminto,
que cuidado doou a eles seu coração,
deixando um vazio chamado saudade,
do "Duque" que feliz ofertou sua amizade
e para sempre sua eterna proteção.
cuidado e amado, foi de todos!
Sem um dono por todos era amado
talvez de anjo fosse seu postulado.
Uma rua e um guardião,
Quando a primeira porta se abria,
lá estava ele como a sorrir dando bom dia
e só se retirava quando via que ultima luz
da ultima casa era apagada.
Se na madrugada o alheio visitava
tinha sua tentativa frustada
lá no fim da rua o guardião
dormia com um olho fechado
e com o outro oferecia proteção.
Foram quatro anos nessa troca perfeita
de acolhimento, carinho e amor,
criada pelo acaso sem nenhuma receita
onde se trata os espinhos de um ser sozinho
e ele com gestos te oferece jardins em flor.
Porém o ser humano que ama também fere
diferente do animal que amado só dá amor,
o homem cruelmente a alguém sua dor transfere
e o o Duque de todos, por um foi calado,
uma carne com veneno entristeceu uma rua,
os jovens, velhos e crianças ficaram órfãos,
de um cão de rua, sarnento e faminto,
que cuidado doou a eles seu coração,
deixando um vazio chamado saudade,
do "Duque" que feliz ofertou sua amizade
e para sempre sua eterna proteção.
Que lindo poema Flávio fico muito comovida quando leio teus poemas bjos
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